Compositor: Akita Hiromu
A glória foi seca e esparramada pela rodovia, quebrada sem um pingo de sangue para provar
Olhai para estes restos miseráveis, tal qual a agonia deste corpo
Pus uma música para tocar e ninguém quer ouvir. Não fiz nenhum dinheiro com isso
O pôr do sol pinta o Sol na estrada para casa. Ao lado um estranho andando coberto de ferrugem
Se não conheço algo, não vou ligar
E não farei nada que eu não queira
De tal forma tratam quem foi abandonado por eles. Que esplêndido não conformista você é
O zelo inerente em uma só pessoa, persiste em se tornar um elemento de desarmonia social
Tudo que é dado em retorno de uma vida genuína: a verdade de que você não tem lugar de onde você vem
Sem ter pra onde ir, inocência, inocência. Se olhar para mim agora, estarei num quarto escuro
Estou fazendo uma bomba sozinho,ela representa a nossa fragilidade
Estourando nas costuras, inocência, inocência. Não é o que pensa, vamos lá, se anime
Estou apenas resistindo. Isso tudo para dizer que indulgência é a única coisa que nos resta
Uma vez, existiu uma garota, a melhor do mundo, chorava com sua respiração de trás de sua garganta
Ouvi sobre ela nas parreiras da cidade. Sem dúvidas, o maior absurdo nesse mundo
Há muito a se preocupar aqui. Apenas têm de ignorar os outros e se manter seguro
Sempre procuramos por algo para nos defender, enquanto rezamos para não ser uma faca
Meu peito rasga para abrir, tudo respinga
Prendo o peito com fita celofane
Me pergunto se irá acabar. Esse medo solitário preso em meu peito, continuo vivendo
Para aqueles de nós que foram errados por tanto tempo, essa é a coisa que vale a pena chorar
Tudo que é dado em retorno de uma vida impecável: a verdade de que irá machucar os outros
Sem ter pra onde ir, inocência, inocência. Se olhar para mim agora, estarei num quarto escuro
Estou fazendo uma bomba sozinho,ela representa a nossa fragilidade
Estourando nas costuras, inocência, inocência. Não é o que pensa, vamos lá, se anime
Estou apenas resistindo. Isso tudo para dizer que indulgência é a única coisa que nos resta
Nós, imperdoáveis, nos esforçamos sermos perdoados
Nós, completamente feridos, caçamos maneiras de nos proteger
Eu usarei minha música, que usará você?
Eu usarei minha música, que usará você?
Sem ter pra onde ir, inocência, inocência. Pare de chorar, hora de se erguer
Você, que não vê o fundo, com sua arma, vai andando e cortando seu niilismo
Estourando nas costuras, inocência, inocência. Tire o medo que corta sua saúde
Para ti, cantarei. Isso é para dizer, uma bomba representa minha identidade