Compositor: Não Disponível
No trem para o meu bico, os caras irritantes nas roupas de negócios me fitam
O som do MP3 dividido pelos fones de ouvido, é de um indie emergente
Está fora de moda como todos - digo as mesmas palavras dos outros
Deveria ter me acostumado com qualquer um agora, é só que a sorte não bateu a porta
Aquela garota descobriu que sou um curandeiro mental e fugiu. Ela tentou apenas 2 ou 3 vezes
Mas os CDs que ela deixou eram muito efeminados e não pude ouvi-los muito
Se você conseguir ser popular, continue. É inútil se vende bem
Os vendedores ambulantes na entrada, são como cemitérios de música popular
Estava ferido, então firo os outros
Mas essa irritação é sem fim, infinita
Então há paz todo dia para você que é devorado
Por preocupações, por faltas, força para o inevitável
Então há luz para ti amanhã, que é devorado pela dor
Não sou seu locutor, quero ser anônimo
Para continuar fazendo o que gosto, tenho de continuar esta luta, meio vivo, meio morto
Ao invés de viver de forma letárgica. Acabei sabendo demais
Não há nenhuma forma de talento à ela, não como se ela fosse um humano importante
Para começar, este mundo é um desperdício, concordo mas quero continuar
Estava irado, mas a ira não ferve
Não sou adulto para dizer isso. Sem sentido
Então há paz todo dia para você que é devorado
Por preocupações, por faltas, força para o inevitável
Então há luz para ti amanhã, que é devorado pela dor
Não sou seu locutor, quero ser anônimo
Fazendo apenas música de merda, ela já apodreceu e retornou à terra
Apenas dando uma ouvida pequena, esse é o meu eu passado
Se tens alguma reclamação, mostrarei, porei meu pescoço na forca
E finalmente, no fim do palco, pelo menos gritei minha existência
Então há a fruição em canções, para mim
Como sou devorado por medos e vozes mudas
Então há um fim para o meu passado como sou
Devorado por dor, só você pode ser locutor. Sou nada