Hana wa Dareka no Shitai ni Saku (tradução)

Original


Amazarashi

Compositor: Não Disponível

As árvores na estrada são vermelhas-falsa-ignorância
O clima frio acima me faz sentir traído
Se tampar o ouvido para notícias, cheias de tragédias, perderá o trem. Oh Deus, nos perdoe
Em Asahi, minha mãe ficou horrorizada
Enquanto uma bomba caía num vilarejo pacífico
Nossas vidas e devaneios são resquícios de mundanidade e escapismo

Desde o amanhecer da, 7 milhões de anos atrás
Para onde foram os corpos daqueles que morreram?
É suposto estarem no subsolo, então sua cidade
E qualquer outro lugar, é um grande cemitério
Pode não ser agradável saber, mas fez eu me sentir bem melhor. Todos os arranha-céus são túmulos
Não irás remover toda minha depressão? E também minhas memórias

Pode não ser bonito, mas a muda de uma pequena
Flor, desabrochou, isso apenas afirma a estranheza.
Viva como se não tivesse escolha, não deixe que te
Ponham nome, seja o lixo da coleta, aqueles que morrem se lamentando ou um sonho abandonado
Todos, sem serem questionados, voltam à terra
E então, flores crescerão de seus corpos

A cidade ia logo lutar para dirigir à noite
E então numa noite ao luar, um fogo violento rugiu
Com janelas e postes acesos, junto com outras luzes
A cidade finalmente abandonou suas tristezas
Então porque minha solidão é maior agora do que
Quando eu vagava pela estrada no interior?
Eu me pergunto se é porque comecei a comparar a vida dos outros à minha

Mesmo que não pareça bonito, quando esses meus
Amigos riem, isso apenas afirma minhas falhas
Não estou aqui por escolha, nada tenho para afirmar
Seja alguém que carreguei, as folhas do outono
Até todas as vitórias que teve e eu ignorei
Todos, sem serem questionados, voltam à terra
E então, flores crescerão de seus corpos

Mesmo se pessoas construírem num campo de guerra
Mesmo se flores são dadas aos mortos
Mesmo se infinitas árvores nascem na cidade morta
Mesmo se insetos matarem minha oferenda ao morto
Ria mesmo no meio de uma vida solitária
Cante mesmo quando despedidas duram pouco
Nas noites que você chora pela vida podre em ti
Ande pelo caminho destruído oferecendo eulogias

Mesmo que não seja fofo, se a sina continua a rir
Apenas afirma a arrogância humana, viva como se estivesse fugindo de seu destino inevitável
Sejam os dias que rimos, a dor dos que perdemos
Mesmo as nossas frágeis vidas
Todos, sem serem questionados, voltam à terra
E então, flores crescerão de seus corpos

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