Higashizumu (tradução)

Original


Amazarashi

Compositor: Não Disponível

Em Ueno, Akihabara, Tóquio. Estamos certos de viver
Nós fugimos da distopia na luta por existência. Não acredito que esperamos tanto tempo
Uma garota sorri ao ver o choro do corvo, é chamada de feia e se tranca no quarto
A humanidade é antissocial, blasfemante e vive afundado na imoralidade

Ninguém sabe se viverão até ser tarde demais. Só é sensível focar apenas em si!
Dá um tempo! Só é bonito de falar. É o tipo de mundialização que o mundo curte
Pessoas desprezam os inocentes como culpados. Das flores silvestres dispara uma única semente
Uma teia inteira passa por todo o metrô, uma teia intocada pelas massas

O rubro do Sol poente é magnífico, indescritível
Apesar de preencher o vazio entre homens e estrelas

Seja um humanista, ou um racista, o Sol irá se por hoje e amanhã e depois da mesma forma
Como um marca páginas, ele segura a luta para depois afogá-la
A cor de nossos olhos, nossos cabelos peles, mire-os
O testamento de nossa individualidade preso a nossos corpos.
Existimos, existimos, existimos

Eles se odeiam de forma igual, o sangue de seu fulo pacifismo
Sem amor por liberdade, a ordem é queimada. O resultado do homem é preso em meio a escombros
A linha de comissão e os deuses sumiram. Devemos acovardar-nos ou continuar? Como saberei?
Antes que notássemos, prédios são sepulcros e arrependimentos em fila

Depois de anos, meses ou até horas
Estamos contra parede, nessa vida de engenharia reversa

Seja um humanista, ou um racista, o Sol irá se por hoje e amanhã e depois da mesma forma
Por gerações, o sol poente esteve de pé ante a tantas mortes
A vontade de morrer, julgar, chorar e expor
O testamento minha individualidade que eu mesmo escolho
Existimos, existimos, existimos

Sandálias são deixadas na praia no outono. O aquecedor abastecido pelo óleo de ano passado
Apesar de não sabermos quando, o dia irá acabar de qualquer jeito
Não sabemos se seremos capazes de sorrir amanhã. Ao menos prometemos que iremos
Nos encontraremos de novo no futuro incerto. Estou certo de que pode ser amanhã

Antes do Sol poente, somos iguais. Ambos crimes e punições são rubros. Somos a igreja do Sol poente
Tudo desaparece e os frágeis morrem. Os limites também acabam. Somos a igreja do Sol poente

Seja um humanista, ou um racista, o Sol irá se por hoje e amanhã e depois da mesma forma
Como o Sol irá se pôr uma vez mais hoje, o bem e o mal nada significam à mim
O rubro do Sol, da nossa morte, de sangue e mentiras
Eles são o testamento da nossa razão de viver que construo em mim
Existimos, existimos, existimos

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