Shirafu (tradução)

Original


Amazarashi

Compositor: Não Disponível

Quando alguém deseja a morte de todos
Eles querem isso pra si
Assim diz algum terceiro de seu apartamento
Trabalhadores fumam contra a parede de um edifício
E cuspiram no som do fole do capataz no crepúsculo
Você não saíra deste, ainda, poeta sem nome?
A marmita depois de um dia de trabalho, faz isso valer
Mas amanhã, estarei forte enquanto ofereço nada
Eu tenho paciência o suficiente
Se os holofotes devem recair sobre mim, que caiam então!

Aqueles na demolição, puteiros, escritórios
Todos do puritanismo escolar.a realidade assim é feita
Suga asbesto e passa por demônios quando passeia
Um aproveitamento de segurança separa construções de caminhadas em cordas-bambas
A mente corre. Não era suposto ser assim
A vida balança como pêndulo, infinitamente
Mas, o que importa?
Nem estrelas cadentes realizam desejos
Apostei em meu talento, e vi tudo cair

Se é verdade que não há valor em se levar
Por bootstraps, então inveje aqueles que fazem pouco
Quando minha composição do milênio chegava ao fim
Eu vi que era uma negação e enterrei com as outras
Essas sujas roupas de trabalho, inspiram julgamentos
E quanto mais ao sul, mais elas pinicam
Atores e músicos sem casas e sem currículos
Forçados a fazer bicos apenas pra viver

Em frente ao escritório, os velhos queimam o clima
Um giro moderno numa pegada se sucesso no mar
Ser forçado à comprometer-se é igual a exploração
Eles suam álcool aos sons de barracos velhos e blues clássico
Tolos se reúnem, uma coleção ainda mais nojenta nos sonhos
Antes que soubesse, era parte de rankings
Deixei a realidade nas garrafas de bebida "foi horrível
O trabalho hoje". Os sonhos sumiram nas palavras

Limpando pratos depois de um lanche leve. Devagar de despedir, devagar de aconchegar
Forças especiais brigam em um frenesi bêbado
Mais e mais parágrafos enchem meu monólogo
O dia ruge, o seu eco reverbera... Ou talvez minha mente me engana
Mensagens escritas em flashbacks, você se machuca para se consertar
Gosto de como soa "destino". Mas parece uma maldição a mim
Uma consciência se mantém depois de beber de leve
Deveria dormir antes de ficar paranoico

Quando alguém deseja a morte de todos
Eles querem isso pra si
O mundo é mal? Ou eu sou?
Cambaleio por minha cidade natal, ameaçado por frio
Se é assim que o mundo gira, me esconderei
Na luz do dia, a gola de meu sobretudo levanta
Minha cidade natal ainda está no lugar dos sonhos
Não mais posso viver aqui
Tô fora daqui!
Quão rápido meu desespero me carrega
Nunca me senti tão sóbrio

Jovem e velho, o planeta todo está muito bêbado
Nós estamos perfeitamente e puramente sóbrios
Não preciso da dor,o ranger,o cantar bêbado me opõe
O homem faz poesia e alegra a maioria
Não ter lugar significa que a todos os lugares você pertence
Lamber as feridas é saborear nosso néctar
Livrai o porão do molde de cheiro simplesmente horrível de uma vez
Sinta a chuva de uma era moderna contra seu corpo

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