Speed To Masatsu (tradução)

Original


Amazarashi

Compositor: Hiromu Akita

Brilhando por causa da luz das ruas que morrem
As sombras das pessoas ligam e desligam-se
Há um cheiro de borracha e umidade no ar
Há muita conversa para chamar isto de silêncio
Conforme isto, meu ponto de vista não ficará fixo, ele pula as estrelas e dirige-se ao nordeste
Mariposas reúnem-se, mas, de qualquer jeito, é futilidade, elas queimarão em meus sonhos e depois disso não há mais nada

Um passaporte para ir para nenhum destino
O cenário noturno ao fim desta vida
Para aqueles terrenos baldios no outro lado do mundo
Por favor, leve-me rápido

Ossos de cachorro no jardim de verão
Pilhas de corpos chamando atenção
Vou passar por cima deles em direção ao amanhã
Com notas de bronquite
Cantando até cuspir sangue
O vento frio das montanhas do norte irradia em todas as direções
E das flores que ali florescem
Até a profanação é permitida

Eu estalei minha língua nesta cidade
Não, foi a que cidade fez isto comigo
Há um sistema para os mitos das crianças na caixa de areia
E os deuses habitam em cada grão de areia
Eu me envolvo, incapaz de cortar esta sociabilidade. Eu atravesso sem razão e cuspo neles
Eu fecho a mim mesmo e duvido do pós-vida, me queimando desajeitadamente, e depois disso não há mais nada

Na linha que divide as bestas e os homens
Um enxame de moscas prateadas voa em torno da vida
O esperma faz sua peregrinação nas terras sagradas
É muito cedo para morrer na queda de neve

Um motel ao longo da estrada
Com um casto crepúsculo
Um amanhecer inadequado
E o fim do mundo como um gaguejo
Eu engulo tudo e me afogo
Orvalho escorrendo das cortinas
A vida queima agora
No inverno galático na estrada

Se sentou na traseira de um caminhão, e os anos passaram
Ele capotou em um cruzamento e derramou sangue
Quando eu olhei através da janela, eu ouvi as rachaduras da vida sendo queimadas

Velocidade e atrito desencadeiam faíscas
Velocidade e atrito queimam meus órgãos

Há um assobio de vapor em meu corpo sinalizando minha partida
E meu sangue é minha rota de escape
Por que é que sempre que eu parto em uma jornada e me aproximo do meu destino
Eu me encontro ficando mais distante?
Eu grito com ainda mais irritação
Com o cenário fraturado de hoje
Uma lasca disso perfura o solo
Há um naufrágio imaculado em fevereiro

Velocidade e atrito queimam meus órgãos

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